Testando software

Entregar software robusto e com boa qualidade já é, por si só, uma suadeira imensa. Manter esse mesmo código funcionando com o passar do tempo, mesmo com a interferência de outras funcionalidades, a evolução da infraestrutura e das bibliotecas de que depende é trabalho que, levado à risca, tornaria os feitos de Hércules meras brincadeiras de um praticante de crossfit grego. Nós precisamos de ferramentas que ajudem a botar rédeas nesse problema.

Uma das mais simples e mais transformadoras é o uso de testes automatizados: código que verifica código, consistente e repetidamente, sem preconceitos, sem cansaço, sem passado ou futuro, fazendo o que computadores fazem melhor. Com a ajuda de práticas bem estabelecidas (e tendo em mente que o mais importante é reduzir risco/gerar valor para o negócio), conseguimos criar software mais robusto, mais bem projetado e com alguma referência do que é desejável para nos proteger de regressões. Dos testes automatizados nascem as benfazejas práticas de refactoring e Continuous Integration; dele brota aquela calma de quem toma uma xícara de chá olhando para um campo verdejante numa manhã fria de outono.

Vem com a gente, que este é o Inviável 19.

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